Eufemismo?
Talvez o meu espírito sofista de hoje tentaria me convencer do contrário...
Porque é no inverso do universo que acontecem os melhores acordes de um Adágio, como o sombrio de Brahms.
Já me convenci que essa patologia crônica que caleja a minha alma de pinturas, vocabulários, artes, e gramáticas, é o que encarde minhas veias torpes psicotrópicas...
Não usar palavras seria perder os sentidos? Ou como diria Lispector na Claridão das águas vivas, seria então "perder-se nas essenciais ervas daninhas?" Ou então se entregar nos infinitos com finais infelizes dos amores conto-de-fadas.
Mas acredito que Iran Necho tem razão... “...a verdade é a maior mentira que já inventaram...”
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1 comment:
Congratulações minha cara Sandra, pois este seu excelente trabalho parece ter sido inspirado nos romances ingleses, repleto de verdades escandalosas, ainda que tenha citado imortais brasileiros.
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