Tuesday, November 29, 2005

Ao meu amor, com amor

Amo-te tanto que até dói Amo-te com todo meu coração, Minha alma, minhas artérias Meu rim e toda a minha calma que sempre se invade com o mar da minha insanidade Amo-te com minha fé Com minhas mãos e pés Esses que me faz seguir e te acompanhar pelos fios que vc insiste em trilhar Amo-te com tudo que há em mim E até com o que não há Amo-te com meu Sol, e minha chuva Com minha lua e todos os meus papéis. Amo-te total e absolutamente Com todos os seus adjetivos ímpares, minhas reticências infinitas e meus incontáveis pleonasmos Amo-te cega e veneradamente Com minhas pétalas e chamas Meus orvalhos de voltas e revoltas Amo-te como meu chão e como meu céu Como meu Apolo que me [en]canta músicas E poesias nos jardins do nosso amor-perfeito imaginário Amo-te...

No comments: